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Um espião e meio

  • Foto do escritor: danilo barros
    danilo barros
  • 14 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Só da The Rock. Este é um filme do Dwayne Johnson “The Rock” , o ator desgastou todas as piadas possíveis sobre estereótipos em sua atuação que é engraçada e consegue prender nossa atenção com poucos drama e muitas piadas seja pela sua roupa ou por suas falas que tem piadas colocadas no time certo.

Filme engraçados com o tema espionagem a gente tem de monte como por exemplo a “Espiã que sabia de menos” onde temos o estereótipo da gordinha e do machão de Jason Statham. Agora pega o mesmo tema, coloca um negro no lugar da gordinha e pronto temos Um espião e meio que não chega aos pés do filme estrelado por Melissa MacCathy (Spolier! Ela aparece em um espião e meio). O filme tenta nos forçar a gostar do personagem de Kevin Hart que continua igual Adam Sandler fazendo o mesmo personagem em todos os filmes que atua é somente ver um Tira em apuros que você irá ver as mesmas piadas do mesmo jeito só que com um elenco de peso. A sorte desse filme é que The Rock é muito bom no que faz e consegue carregar todas as cenas seja de drama, ação ou comedia.

Kevin Hart apesar de ser um bom ator não traz nada de novo a trama sendo apenas um tripé para The Rock fazer um show de comedia. O filme se passa após o ensino médio onde Kevin sucesso da escola se torna apenas um contador e The rock motivo de piada acaba se tornando um super bombado que odeia bullying e nessa trama os dois se tornam amigos por acaso sendo um tem um grande afeto pelo outro. Essa mensagem de superação de valorização do não ao bullying é muito interessante e o arco do personagem para superar é muito bom. Teve realmente duas cenas que me incomodaram bastante como por exemplo uma em que um agente especializado vai atrás de The Rock e a cena corta pro Kevin Hart não mostrando a parte de ação que a gente mais gosta de ver a outra cena e quando acontece a vingança do ex gordinho e no final eu esperava mais pelo menos uma boa surra em Jason Batemen (Quero matar o meu chefe).

Esse filme é um boa Sessão da tarde, mas não passa de uma imitação de outros. As piadas racistas são um dos focos do filme, racistas ao ponto do personagem dizer que negão não faz isso vê esses filmes de boiola. Esse tipo de coisa poderia ser evitada já que o filme não se propõe a pôr em discussão o fato do cara ser negro e sim um contador que se transforma em espião.


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